Porque os meus dias necessitam de uma banda-sonora que faça suportar algumas das angústias que os atravessam. Ou simplesmente porque o meu dia foi um daqueles dias que irei recordar mais tarde, e me lembrarei da música que estava a passar naquele infímo momento de felicidade inocente.
quarta-feira, fevereiro 23, 2011
Give Up The Ghost
Don’t haunt me don’t haunt me…
Gather up the lost and sold In your arms In your arms
Gather up the pitifull In your arms In your arms
What seems impossible In your arms In your arms
I think I have had my fill In your arms In your arms
I’ve been told to give up the ghost Into your arms Into your arms
There's no use to complain Or start it off again There's no sign of weakness in me Do I compel you like you compel me? And nothing stays the same And no one said it would I would not think of such things if I could... If I could help myself, If I could
So put your warm little hands where I can see them Put those hands on my face Tell me you love me And no one else Or close those little hands Now they're fists Now they're little fists
Punch a hole in me with those fists If you ever wanted to punch a hole in me And find out what's in me There's really nothing in me
And nothing stays the same And nothing ever happens to you that will happen to you again Or is this the way it was? Was it this same room, this same fight, this same scene? With us dancing on the kitchen floor And the wind climbing in through the open window
I used to hear distant cracks out in the city night I could swear some one was being shot down Now we hear that all the time...
So do you like where we're headed? Does it make sense in your eyes? Do you miss me, baby, when I fall asleep? Do you reach out for my arm? Do you find it's too far away? Do you?
Now tell me I'm handsome I will tell you we are really not old at all There's no use to complain
Still you and no one else
So put your warm little hands where I can see them Put those hands on my face Now if you get any out of this Then that's the thing that makes me sleep all day And I'll explain my love for you On another day
De sorriso na cara à noite Na praça do Saldanha À beira da estrada parado Já ninguém o estranha Toda a gente o conhece Ele acena e agradece E a cidade continua no seu rumo
De sorriso na cara à noite Na praça do Saldanha Apagando a solidão Ao luar que o acompanha É vê-lo chegar quando anoitece Esperam os carros que atravesse Com a mão no ar como quem diz Olá, Lisboa
Seja bem-vindo, meu amigo, à nossa rua Faz algum tempo que o não via por aqui Nunca é demais, há sempre espaço Venha de lá esse abraço Folgo em vê-lo bem disposto A dizer olá a quem passa Com o prazer espelhado no rosto
Seja bem-vindo à nossa rua, meu amigo Faz algum tempo não o via por aqui Nunca é demais, há sempre espaço Venha cá dar-me um abraço Porque à noite Lisboa sorri
Não é adeus, é olá que diz A quem por ali passa De casaco castanho, o João Dá um ar da sua graça Torna a cidade mais risonha Só é louco quem não sonha Quem não percebe então não sabe O que é ser só
Não é adeus, é olá que diz A quem por ali passa Com o olhar abraça Lisboa Despede-se da praça Já se faz tarde a sua hora Apanha o táxi e vai-se embora Chega por hoje, amanhã estará por cá
Seja bem-vindo, meu amigo, à nossa rua Faz algum tempo não o via por aqui Nunca é demais, há sempre espaço Venha cá dar-me um abraço Folgo em vê-lo bem disposto A dizer olá a quem passa Com o prazer espelhado no rosto
Seja bem-vindo à nossa rua, meu amigo Faz algum tempo o não via por aqui Nunca é demais, há sempre espaço Venha de lá esse abraço Porque à noite Lisboa sorri