quinta-feira, setembro 24, 2015

Marginal



(Fandango)




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domingo, setembro 20, 2015

At Once

How do you know
At once
At last
At all

How do you find
At once
If all
You find

How do you know
At once
At last
At all

How will you find
At once
At last
At all

At once
At last
At all

(Beirut)


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sábado, setembro 19, 2015

Da noite ao silêncio

sexta-feira, setembro 18, 2015

River of Deceit

My pain... is self-chosen
At least so the prophet says
I could either burn
Or cut off my pride and buy some time
A head full of lies is the weight
Tied to my waist
The river of deceit pulls down
The only direction we flow is down
Down, oh down

My pain... is self-chosen
At least I believe it to be
I could either drown
Or pull off my skin and swim to shore
Now I can grow a beautiful
Shell for all to see
The river of deceit pulls down
The only direction we flow is down
Down, oh down

(Mad Season & Seattle Symphony)



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sábado, setembro 05, 2015

Casa de Papelão

Olhos nos olhos
Sem dar sermão
Nada na boca
E no coração

Seus amigos são
Com um cachimbo e um cão
Casa de papelão

Olhos nos olhos
Preste atenção
Olha a ocupação

Só ficou você
Só restou você
Ruivo louco
Sangue em choro
Pra agradar a opressão

Não de foice ou faca
Esquartejada a alma
Amarga amassa a lata
Estoura pulmão

Toda pedra acaba
Toda brisa passa
Toda morte chega e laça
São pra mais de um milhão

Prédios vão se erguer
E o glamour vai colher
Corpos na multidão

Na minha mente varias portas
E em cada porta uma comporta
Que se retrai e às vezes se desloca
E quantos segredos não foram guardados nessa maloca
Flutuar no céu poluído dessa cidade e beber
Toda sua mentira
Esperança minha, torneira sem água
Moeda? É religião que alicia
Vamos cantar pra nossos mortos
Vamos chorar pelos que ficam
Orar por melhores dias
E se humilhar por um novo abril

Não de foice ou faca
Esquartejada a alma
Amarga amassa a lata
Estoura pulmão

Toda pedra acaba
Toda brisa passa
Toda morte chega e laça
São pra mais de um milhão

Prédios vão se erguer
E o glamour vai colher
Corpos na multidão

(Criolo)



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quinta-feira, setembro 03, 2015

Meu Limão de Amargura (Meu Amor, Meu Amor)

Meu amor meu amor
Meu corpo em movimento
Minha voz à procura
Do seu próprio lamento
Meu limão de amargura
Meu punhal a crescer;
Nós parámos o tempo
Não sabemos morrer
E nascemos nascemos
Do nosso entristecer.

Meu amor meu amor
Meu pássaro cinzento
A chorar a lonjura
Do nosso afastamento.

Meu amor meu amor
Meu nó de sofrimento
Minha mó de ternura
Minha nau de tormento:
Este mar não tem cura
Este céu não tem ar
Nós parámos o vento
Não sabemos nadar
E morremos morremos
Devagar devagar

(Camané e Gisela João)



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